ABSTRACT
The literature has shown that preadolescents with ADHD might benefit from specific actions such as the presence of corrective feedback during a task. In order to examine these effects, a sample of preadolescents was selected and divided into two groups: a control group and a target group with ADHD. Participants had to perform a decision-making task, with a counterbalanced design, presented in blocks with and without corrective feedback. Two different analysis procedures were carried out: the traditional student's t-test and an ex-Gaussian fit. The reaction times were much lower for in the feedback block than in the control blocks, as well as in the control group than in the adolescents with ADHD. The difference in feedback reached or approached a statistically significant level, however, the difference between the control and ADHD group did not show statistical significance (except for accuracy under feedback condition). In terms of component distribution analysis, a specific parameter, named τ, was much lower for the feedback condition and for the control group. (AU)
Pré-adolescentes com TDAH podem se beneficiar com feedback corretivo durante uma tarefa. Para examinar esses efeitos, selecionou-se uma amostra de pré-adolescentes dividida em dois grupos: um controle e um experimental com TDAH. Os participantes realizaram uma tarefa de tomada de decisão com e sem feedback corretivo. Dois procedimentos de análise foram realizados: o teste t de Student e um modelo gaussiano. Os tempos de reação foram menores para o grupo que recebeu o feedback corretivo, bem como para o grupo de adolescentes com TDAH. A diferença no feedback atingiu o nível estatístico ou se aproximou dele, porém a diferença entre o grupo controle e de pré-adolescentes com TDAH não atingiu a significância estatística (exceto para a precisão na condição feedback). Quanto à análise de distribuição de componentes, o parâmetro τ foi muito inferior para a condição de feedback e para o grupo controle. (AU)
Preadolescentes con TDAH pueden beneficiarse de variables específicas, como la retroalimentación correctiva durante una tarea. Se seleccionó una muestra de preadolescentes dividida en dos grupos para examinar estos efectos. Los participantes realizaron una tarea de toma de decisiones, presentado en bloques con y sin retroalimentación correctiva. Se llevaron a cabo dos procedimientos de análisis diferentes: la prueba t de Student y un modelo gaussiano. Los tiempos de reacción fueron más bajos para el bloque con retroalimentación correctiva, así como para el grupo de adolescentes con TDAH. La diferencia en la retroalimentación alcanzó o se acercó al nivel estadístico, pero la diferencia entre el grupo de control y los preadolescentes con TDAH no alcanzó la significación estadística (excepto por la precisión en la condición de retroalimentación). En términos del análisis de distribución de componentes, un parámetro τ fue menor para los grupos de retroalimentación y control. (AU)